MUNICÍPIOS (Percentagem utilizada do limite proposto)
ALPIARÇA, 157%
AMARES, 171%
ANSIÃO, 112%
ARMAMAR, 170%
AVEIRO, 216%
BARREIRO, 117%
CALHETA (São Jorge), 196%
CARRAZEDA DE ANSIÃES, 169%
CASTANHEIRA DE PÊRA, 181%
CASTELO DE PAIVA, 195%
CELORICO DA BEIRA, 181%
CHAMUSCA, 109%
CONDEIXA-A-NOVA, 108%
COVILHÃ, 227%
ESPINHO, 101%
FARO, 101%
FIGUEIRA DA FOZ, 147%
FORNOS DE ALGODRES, 137%
FUNDÃO, 168%
GOUVEIA, 161%
GUARDA, 136%
LAJES DAS FLORES, 205%
LISBOA, 158%
MACHICO, 198%
MAIA, 180%
MANTEIGAS, 120%
MARCO DE CANAVESES, 267%
MESÃO FRIO, 104%
MOIMENTA DA BEIRA, 104%
MONÇÃO, 124%
MONCHIQUE, 117%
MONDIM DE BASTO, 175%
MONTEMOR-O-VELHO, 173%
MOURÃO, 177%
MURÇA, 120%
NAZARÉ, 107%
ODIVELAS, 157%
OLIVEIRA DE AZEMÉIS, 133%
OLIVEIRA DE FRADES, 107%
OURÉM, 110%
OURIQUE, 178%
OVAR, 101%
PAREDES DE COURA, 122%
PORTALEGRE, 115%
PORTO MONIZ, 113%
POVOAÇÃO, 107%
REGUENGOS DE MONSARAZ, 119%
RIBEIRA GRANDE, 116%
RIO MAIOR, 125%
SANTA COMBA DÃO, 150%
SANTARÉM, 159%
SÃO PEDRO DO SUL, 194%
SÁTÃO, 127%
SEIA, 164%
SEIXAL, 121%
SESIMBRA, 130%
SETÚBAL, 131%
SINES, 192%
SOURE, 112%
TAROUCA, 102%
TORRE DE MONCORVO, 114%
TORRES NOVAS, 144%
TRANCOSO, 124%
VALE DE CAMBRA, 185%
VELAS, 180%
VILA DA PRAIA DA VITÓRIA, 131%
VILA DO CONDE, 164%
VILA FRANCA DO CAMPO, 194%
VILA NOVA DE POIARES, 172%
VOUZELA, 147%
RUAS ADMITE AVANÇAR COM PLANO
O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (AMNP), Fernando Ruas, admitiu ontem que as autarquias vão deixar de apoiar os serviços desconcentrados do Estado, conforme noticiou ontem o CM. “O corte de verbas nas autarquias [com a nova legislação] vai diminuir a nossa actividade, pelo que não podemos continuar a dar apoio ao Estado como tem acontecido”, afirmou à agência Lusa Fernando Ruas.
As autarquias vão deixar assim de fornecer combustível à GNR e PSP, fazer pequenas reparações e jardinagem nos centros de saúde e escolas, entre outros serviços. “Quem faz estas reduções é o próprio Governo”, rematou Fernando Ruas. O presidente da Câmara Municipal de Gaia, Luís Filipe Menezes, defendeu ontem a posição assumida por Fernando Ruas.
“Acho que as autarquias nunca poderão cortar ou retaliar em matérias que sejam da sua competência, poderão é deixar de exercer competências do Estado, e isso, em meu entender, já deviam ter deixado de o fazer há muito tempo”, afirmou.
Fonte: Correio da Manhã
nem sequer vale a pena dizer que sesimbra é vila e passar 130% enquanto o Barreiro é cidade e têm 117%. mas que porcaria de gestão há na câmara. para jantares a comunidade educativa já a €uros.
sábado, setembro 23, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Esses limites de endividamento resultam de fórmulas administrativas criadas pelo governo, com o objectivo declarado de baixar o défice público, e não têm nada a ver com a capacidade real de endividamento das autarquias, que deveria ser calculada com critérios contabilísticos e empresariais.
Enviar um comentário