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sexta-feira, julho 31, 2009

Trabalhamos para ti, que até fugimos do trabalho.


Esta imagem é espectacular! Dá a sensação que eles saltam(fogem) do trabalho que eles deveriam fazer! Muito bem CDU!...

Sesimbra está a mexer, mas está a mexer muito mal. Digam antes quem está a mexer são os sesimbrenses que moram na vila (para fora da mesma), esses sim que devem estar fartos das mexidas destes iluminados.

E os pinos já chegaram a Santana. Esta procriação de pinos neste concelho. São mais que as mães! E são mais que as senhoras das listas da candidatura da CDU.

Pexito do Campo já mexe! hehehehe

terça-feira, julho 28, 2009

Imagem do mês

domingo, julho 19, 2009

"Seixal e Sesimbra tomados pelo fogo"

Menos de 24 horas depois mais de 200 bombeiros terem extinto um violento incêndio que se estendeu aos concelhos de Seixal e Sesimbra, um novo fogo deflagrou anteontem perto do local onde começou o sinistro de sexta-feira. Desta feita, foi na Herdade da Apostiça, Sesimbra, onde 211 bombeiros, secundados por 63 viaturas, e dois helicópteros pesados, só conseguiram circunscrever as chamas às 20h42, seis horas depois do início do fogo. Desta vez, as chamas não colocaram casas em risco.

Luís Saraiva, 2º comandante dos Bombeiros de Sesimbra e comandante operacional do combate ao incêndio, disse ao CM que o fogo começou pelas 14h20 e "resultou de um reacendimento do incêndio de ontem [anteontem]".

O difícil acesso ao local do início do fogo, na Herdade da Apostiça, levou os bombeiros a pedir à Protecção Civil um helicóptero pesado Kamov, para combater as chamas pelo ar.

"Uma segunda frente do incêndio depressa se iniciou, levando à chamada de outro Kamov. Só pelas 20h42 é que os 211 bombeiros, incluindo sete elementos da Força Especial de Bombeiros, conseguiram circunscrever as chamas.

Entretanto, no Casal do Sapo, Fernão Ferro, os moradores que anteontem viram as suas casas salvas, por muito pouco, pelo trabalho dos bombeiros preocupavam-se em evitar reacendimentos. Nuno Sousa mora no Casal do Sapo há dez anos e garante ter tido "sempre o cuidado de limpar o mato" em redor das duas casas de que é proprietário. "Na sexta-feira, sei que foi o que me valeu. O fogo chegou perto", garantiu ao CM. O vizinho, José Figueiredo, também sentiu as chamas por perto. À semelhança de Nuno Sousa, diz que "a limpeza do mato em redor de casa" foi fundamental para evitar males maiores".

"Os moradores daqui e das zonas florestais têm de fazer o mesmo. Apanhámos ontem [anteontem], um susto enorme", referiram ambos ao CM."

"Miguel Curado/F.P./A.P./A.I.F."

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