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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Vai um passeio pelo jardim?

Venho por este meio alertas os munícipes, para deixarem de passear nos jardins municipais!
Isto porquê? (perguntam vocês?)
Fácil resposta, para quem andou a mirar as funcionárias da Câmara Municipal de Sesimbra(varredouras); é que a Câmara anda a por Herbicida nos jardins.
Além de contaminar o solo e matar de forma cruel os bichinhos.
Até mesmo envenenar outro tipo de animais como os cães ou gatos (animais domésticos).
Por isso quando passear o seu cão ou sentar-se (no chão) nos jardins a trabalhar para o bronze, PENSE 2 VEZES!

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

In Correio da Manhã de hoje!

Sesimbra: Buscas à câmara devido a caso Aldeia do Meco
PJ apreende discos de computadores


A Judiciária apreendeu durante as buscas à Câmara Municipal de Sesimbra, relacionadas com o caso Aldeia do Meco, várias informações contidas nos computadores do presidente da autarquia, Augusto Pólvora, e do chefe da Divisão do Urbanismo. Em 2003, quando foi celebrado o acordo para a transferência dos direitos de urbanização da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra – protagonizado pelo então ministro do Ambiente, Isaltino Morais, a autarquia sesimbrense e a empresa Aldeia do Meco, Sociedade para o Desenvolvimento Turístico – Augusto Pólvora era vereador do Urbanismo.


Os responsáveis da Câmara de Sesimbra confirmaram ao CM que durante as buscas realizadas pela PJ há quase duas semanas “foram levados ficheiros dos computadores do chefe de Divisão do Urbanismo e do presidente da Câmara”, mas desconhecem que informações em concreto foram apreendidas pela PJ. As buscas à autarquia, ocorridas três dias antes de a Assembleia Municipal discutir e aprovar o novo Plano de Pormenor da Zona Sul da Mata de Sesimbra (PPZSMS), incidiram sobre o gabinete do presidente da autarquia e os departamentos de Planeamento Urbanístico e Financeiro.

A PJ apreendeu também cópias da versão final do PPZSMS e pareceres de diversas entidades sobre a elaboração deste plano, incluindo o parecer da Procuradoria-Geral da República. Em causa estão suspeitas de corrupção e pagamento de luvas relacionadas com a transferência dos direitos de urbanização da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra. Suspeita-se também que o novo projecto de urbanização para a mata de Sesimbra, apresentado pela Pelicano, Investimento Imobiliário – promotor do projecto detido em cinquenta por cento pelo Grupo GES com a Espart – tenha sido planeado com vista “a introduzir alterações no PPZSMS”.

Augusto Pólvora já garantiu que o processo do projecto turístico para a mata de Sesimbra tem sido tratado com a máxima “transparência” e afirmou estar “tranquilo e disponível para colaborar com a investigação”. No mesmo dia a PJ fez também buscas na Pelicano e na Espart.

ISALTINO COM NOVO DEBATE INSTRUTÓRIO

O processo de Isaltino Morais tem hoje novo debate instrutório, depois de o juiz de instrução criminal ter anulado a pronúncia por reconhecer a existência de uma irregularidade invocada pelo arguido Fernando Trigo.

Na decisão instrutória de 10 de Dezembro de 2007, que ficou sem efeito, o juiz pronunciou para julgamento o presidente da Câmara de Oeiras por participação económica em negócio, corrupção passiva para acto ilícito, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal. Foram também pronunciados a irmã de Isaltino Morais, Floripes Morais de Almeida, o jornalista Fernando Trigo, o promotor imobiliário João Algarvio e o empresário Mateus Marques.

SAIBA MAIS

315 000 metros quadrados é a área de construção do empreendimento urbanístico transferido da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra.

19 389 camas é a capacidade de alojamento prevista no novo projecto da mata de Sesimbra. O plano original previa perto de 32 mil camas, já que englobava as projectadas para a Aldeia do Meco.

ORIGEM

O projecto na Aldeia do Meco foi aprovado em 1973. Em 2003 houve acordo para a sua transferência para a mata de Sesimbra.

NOVO PROJECTO

A Pelicano, em conjunto com a Espart, é a promotora do projecto na mata de Sesimbra.



In Correio da Manhã

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Em apuros!

Amigos

A Bianca recolheu em 12 dias 10 animais.

Desses, cinco estão mal. Para além dos que ainda temos doentes, o Salomão, o Tico, a Nitinha, a Diana, Menina, e tantos outros....

O Barbas vivia há anos em Sesimbra, era querido por toda a gente, mas foi mordido e estava com uma enorme infecção.

O Nino também vivia há um ano em Sesimbra, está com sarna e com um grave problema na próstata.

O Arick foi encontrado atropelado, não mexe as patas traseiras

A Carochinha foi-nos abandonada à porta, com enorme hérnia

Hoje encontrei a Nikita, que está "cheia" de quistos.....por todo o lado.

Para as despesas do dia a dia o dinheiro não chega, com problemas destes é o caos completo e o desespero!

Precisamos de ajuda. Divulguem por favor.



http://biancaassociacao.blogspot.com/

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Continuação...

A Polícia Judiciária passou o dia de ontem em buscas a entidades envolvidas no processo de transferência do projecto de urbanização da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra, que foi desencadeado por Isaltino Morais e concluído por Luís Nobre Guedes quando ambos eram ministros no Governo de Durão Barroso.



Espart, empresa do Grupo Espírito Santo, Pelicano, Investimento Imobiliário – promotor do projecto detido em 50 por cento pelo Grupo GES com a Espart – e Câmara de Sesimbra foram passados a pente fino pelos investigadores, que apreenderam inúmeros documentos.

Ao que o Correio da Manhã apurou, no centro das suspeitas está o novo projecto de urbanização apresentado pela Pelicano para a mata de Sesimbra, após o actual ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, ter declarado nulo o chamado acordo do Meco. No essencial, suspeita-se que o novo projecto de urbanização para tenha sido planeado com vista “a introduzir alterações no Plano de Pormenor da Mata de Sesimbra”, segundo fonte conhecedora do processo. A par disto estão em causa suspeitas de abuso de poder e corrupção.

Com mais de um ano de duração, esta investigação da Polícia Judiciária foi desencadeada ontem como medida de prevenção, dado que o Plano de Pormenor do novo empreendimento da Mata de Sesimbra é discutido na próxima sexta-feira na assembleia municipal da autarquia local.

Pelicano, Grupo Espírito Santo e Câmara Municipal de Sesimbra confirmaram as buscas efectuadas.

De acordo com o presidente da Câmara de Sesimbra, as buscas decorreram no âmbito do projecto 18/2005 do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), mas o mandado não explicitava o objectivo das mesmas.

Os inspectores da Judiciária revistaram o gabinete do presidente da Câmara de Sesimbra, os departamentos de Planeamento Urbanístico e Financeiro, sendo que deste último não levaram quaisquer dados. Já dos dois primeiros a polícia recolheu vários documentos, entre os quais cópias da versão final do Plano de Pormenor da Mata de Sesimbra e de pareceres de diversas entidades sobre a elaboração deste plano, incluindo o parecer da Procuradoria-Geral da República, que está publicado em Diário da República.

Foi o acordo estabelecido entre o Estado português e o seu homólogo alemão (ao abrigo da protecção do investimento estrangeiro) quando Isaltino Morais era ministro das Cidades e do Ordenamento do Território que garantiu a transferência do projecto de urbanização da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra.

Uma vez que o Ministério do Ambiente declarou este acordo nulo, a Pelicano e a Espart apresentaram um novo projecto.

CÂMARA GARANTE TRANSPARÊNCIA

O presidente da Câmara de Sesimbra, Augusto Pólvora, garantiu ontem que o processo do empreendimento projectado para a mata de Sesimbra tem sido tratado com a máxima “transparência” e afirmou estar “tranquilo e disponível para colaborar com a investigação”. Augusto Pólvora revelou ao CM que as buscas na Câmara estiveram relacionadas com a permuta de direitos de construção da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra. Buscas que ocorreram dias antes de o novo Plano de Pormenor do empreendimento da mata de Sesimbra ir a discussão na assembleia municipal numa versão que reduz consideravelmente o número de camas projectadas. Com esta redução o Estado poderá ter de pagar uma indemnização à Alemanha. É que o projecto inicialmente previsto para a Aldeia do Meco e travado por questões ambientais pertencia a um consórcio luso-alemão. Na altura em que a construção no Meco foi inviabilizada, a Alemanha ameaçou levar Portugal a tribunal, situação contornada com o acordo obtido.

NOBRE GUEDES HOMOLGOU

O acordo de transferência dos direitos de construção da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra foi homologado já sob a tutela de Luís Nobre Guedes quando ocupou a pasta do Ministério do Ambiente.

Nobre Guedes deu a luz verde final ao projecto ao homologar o parecer da Procuradoria-Geral da República sobre o mesmo assunto.

SAIBA MAIS

- 315 000 metros quadrados é a área de construção do empreendimento urbanístico transferido da Aldeia do Meco para a mata de Sesimbra.

- 19 389 camas é a capacidade de alojamento prevista no novo projecto da mata de Sesimbra. O plano original previa perto de 32 mil camas, já que englobava as projectadas para a Aldeia do Meco.

ORIGEM

O projecto de urbanização na Aldeia do Meco foi aprovado em 31 de Agosto de 1973 pela Direcção-Geral do Turismo. O projecto é da Sociedade Aldeia do Meco – Sociedade para o Desenvolvimento Turístico, com maioria de capital alemão.

TRIBUNAL

Em Novembro de 2001 o governo alemão comunica ao Governo português que quer submeter a tribunal arbitral a divergência entre o Estado português e a empresa. Em 2003, o então ministro Isaltino Morais aprova a transferência do projecto.
António Sérgio Azenha / Eduardo Dâmaso / Sandra R. dos Santos

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

"Será Saco Amarelo; a cor de burro quando foge!"

Sesimbra: Presidente da Câmara garante que nada tem a recear

O presidente da Câmara de Sesimbra, Augusto Pólvora, garantiu hoje que nem ele nem a autarquia têm nada a recear da investigação relacionada com a permuta da área de construção do denominado empreendimento turístico da Mata de Sesimbra.

«A Câmara Municipal e o presidente estão perfeitamente à vontade e disponíveis para fornecer todos os elementos que forem necessários», disse à Lusa Augusto Pólvora, na sequência da visita efectuada hoje de manhã por uma equipa da Polícia Judiciária à Câmara Municipal de Sesimbra, para a recolha de elementos relacionados com o processo da mata de Sesimbra.

«Aparentemente esta investigação terá a ver com uma alegada permuta de direitos de construção autorizada pelo então ministro do Ambiente, Isaltino de Morais, em 2003», acrescentou o autarca do PCP/CDU, lembrando que nesse mesmo ano foi aprovada a assinatura de um acordo nesse sentido entre o governo e a autarquia.

De acordo com o autarca «esse acordo foi escrutinado e validado pela procuradoria-Geral da República», pelo que considera estar tudo esclarecido em relação a essa matéria.

Augusto Pólvora salientou também que «o Plano de Pormenor (da mata de Sesimbra) foi elaborado tendo em conta esse acordo».

«A versão (do Plano de Pormenor) que foi aprovada pela Câmara, e que está a aguardar deliberação da Assembleia Municipal (prevista para a próxima sexta-feira) nem sequer contempla essa carga construtiva de que fala esta permuta», frisou o autarca comunista.

A versão inicial da Mata de Sesimbra previa um total de 31.829 camas, mas a proposta que vai ser apreciada pela assembleia municipal na sexta-feira contempla apenas 19.389 camas.

Em 2002, o Ministério do Ambiente, de Isaltino de Morais, a Câmara Municipal de Sesimbra e a +Sociedade Aldeia do Meco+ iniciaram as negociações para uma localização alternativa para o projecto turístico então denominado como «Ribeira da Prata».

Este projecto abrangia uma zona de falésia, em terrenos da Reserva Ecológica e da Reserva Agrícola, que acabaram por ser integrados na Rede Natura 2000.

A alternativa encontrada foi a zona da Mata de Sesimbra, opção que foi desde logo contestada por diversos sectores da sociedade sesimbrense e também pelos ambientalistas da Quercus, que consideraram tratar-se de um empreendimento turístico com uma carga excessiva para o concelho de Sesimbra.

Contactada pela Lusa, a presidente da Assembleia Municipal de Sesimbra, Odete Graça, disse que não tinha ainda nenhuma indicação no sentido de suspender a apreciação do Plano de Pormenor da Mata de Sesimbra na reunião daquele órgão na próxima sexta-feira.

Odete Graça admitiu, no entanto, a possibilidade de surgir alguma decisão em sentido contrário numa reunião das diferentes comissões daquele órgão municipal que terá lugar terça-feira, mas que já estava agendada há alguns dias.

Diário Digital / Lusa

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Ajude-nos a ajudá-los!

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Extremamente cómico

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Feira de Adopção Animal!

Há feira de adopção animal este sábado, dia 2 de Fevereiro, na Carrasqueira, à entrada de Sesimbra, entre as 10h e as 17h, junto ao SuperSol e PLUS.

Precisa-se de comida para o meninos e meninas!
Precisa-se de donos e donas responsáveis!
Precisa-se de donativos para liquidar a divida da Associação aos Veterinários!